E aí pessoal! Essa análise é sobre Portal 2, outro jogo da série
não vai ter o terceiro Portal da Valve.
É um jogo bem inovador, visto que sua proposta é bem diferente, e me rendeu várias horas de gameplay, visto que o zerei 3 vezes. Não posso falar muito sobre a história, pois é muito densa, e renderia um post GIGANTESCO, sem contar quanto aos spoillers do primeiro jogo. Enfim, comecemos.
Portal 2 se passa logo após os eventos de Portal 1 (
Durr durr) onde a protagonista Chell (Moça da foto) está presa na Aperture Science Inc, empresa de Cave Johnson que foi dominada por GLaDOS, um super computador feito para auxiliar a controlar tudo e guiar os testes. Acontece que a inteligência artificial era um tanto quanto maligna, e mesmo com os "cores" desenvolvidos para parar seus instintos mais primitivos, GLaDOS enlouqueceu, matando todos da empresa com uma neurotoxina letal. Chell acorda, descobre que ela é um objeto de teste, na empresa, muitos anos após o massacre.
Chell agora tem que passar por todas as câmaras de teste, com apenas uma ASHPD (Aperture Science Handheld Portal Device) Ou Portal Gun, Chell abre caminho por entre puzzles mortais contra GLaDOS.
Bom, você conta com uma arma que tem a capacidade toscamente ridícula de criar portais, e é posto em situações impossíveis de se resolver como um humano real. O detalhe é que você tem uma porra de arma que cria portais, andando de um canto da tela para o outro em menos de um segundo. Você também conta com botas que absorvem TODO o impacto, então tipo, você pode pular do monte Everest e cair no fundo de um fodendo Canyon e ainda vai rir do frio na barriga. Você pode atravessar a tela em menos de segundos, pode cair de qualquer altitude sem tomar dano, desde que haja uma plataforma para aterrissar, possui um gel de propulsão que aumenta sua velocidade insanamente, um gel de repulsão, que te faz pular feito uma bola de pinball e um gel de conversão, que torna paredes normais em paredes capazes de gerar os portais, e sim, não são todas as paredes em que se pode tacar um portal. Existem painéis em que se pode subir, gerados por energia, que podem ser direcionados com um portal, outros que te arremessam longe. O jogo é bem dinâmico. O contra é que os puzzles não são MUITO difíceis, e as "batalhas" são relativamente fáceis, mas por outro lado, é bem divertido.
Portal 2 é um jogo que te faz pensar, e que vale a pena parar para ler/ouvir as quotes que se passam pelo jogo, em grande maioria, irônicas e engraçadas. Vale muito a pena jogar, e recomendo que se jogue além do Portal (1), a série Half Life, pois ambas as histórias se complementam, e ajuda muito a entender o que acontece, pois a história é BEM complexa, melhor que muito RPG hoje em dia. Divirtam-se, pensem com portais.
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