Mas em Pewter não tem caverna
Foda-se
E o nome do blog é Taverna de Piltover
FODA-SE
Então, hoje tem mais análise
Seguindo a tradição de analisar jogos antigos, chegou a minha vez. Eu escolhi um jogo que marcou muito a minha infância por mais que eu tivesse medo de jogar. RESIDENT EVIL 2.
Tão lindo...
- História
é eu to organizando por tópicos agora, la se vai a minha hipsterzisse
Dois meses após o incidente do primeiro jogo, duas pessoas chegam ao mesmo tempo em Raccoon City: Leon Scott Kennedy, um policial novato que foi convidado a participar dos S.T.A.R.S., a elite da polícia da cidade e Claire Redfield, uma mulher vagabunda que está procurando pelo irmão Chris, um dos protagonistas do primeiro jogo e integrante dos S.T.A.R.S. Tanto um quanto o outro se deparam com a cidade dizimada pelo vírus do primeiro jogo. Leon sai correndo por um beco e Claire tenta sair pela porta dos fundos de um restaurante, quando os dois se encontram. Aí aquela cena épica acontece e eles resolvem ir pra delegacia de polícia em uma viatura policial que estava na rua com as portas destrancadas tá achando que isso é GTA manolo?. Enquanto a dupla percorre as ruas da cidade em alta velocidade, um zumbi aparece no banco de trás e causa um acidente. Todos saem sem nenhum arranhão, menos o zumbi. Mas, como desgraça pouco é bobagem, um caminhão carregador de gasolina dirigido por um motorista que acabou de se tornar um zumbi vem a toda velocidade pra cima deles, esmagando o carro e causando uma grande explosão. Os dois conseguem sair ilesos mas são separados pelas chamas e decidem ir para a delegacia por dois caminhos diferentes. Aí o pesadelo começa. A abertura:
Falem o que quiser dos seus videogames da nova geração, eu amo os gráficos desse jogo.
- Jogabilidade
A jogabilidade melhorou muito de acordo com o primeiro jogo. As animações não são tão "duras" e o menu de inventário foi melhorado. Foram adicionadas cutscenes que fazem o jogo parecer mais "profissional" do que aquelas cenas em live-action. Existe uma maior interação com os NPCs, além de uma trama mais complexa. Nem todos gostam dos controles: as setas para a direita e para a esquerda do Joystick servem para girar o personagem e as setas para cima e para baixo o movimentam. Atirar se faz da mesma forma que no primeiro jogo: se aperta o botão de tiro (os controles são configuráveis), mira-se com as setas e se atira com o botão de tiro. Atirar em si foi melhorado, agora pedaços do zumbi podem cair enquanto você atira na verdade só cai o braço esquerdo mesmo. A munição continua bastante limitada e o foco ainda são os puzzles, que fazem você pensar bastante. E a regra continua a mesma: atire na cabeça, por mais que isso só faça diferença com a shotgun.
- Curiosidades
não sei o que mais colocar antes da conclusão
- Resident Evil significa "o mal residente", "o mal que reside" ou algo parecido e não "o hóspede maldito".
- O jogo levou nove meses para ser desenvolvido.
- Existe para baixar nos confins das interwebs o Resident Evil 1.5 que é a versão beta
aquela que sobrevive até mesmo em um copo de água. Nela os personagens eram o Leon e uma motoqueira chamada Elza Walker e as suas histórias não se interligavam. - Na abertura pode-se ver uma loja chamada Aruka's no fundo. Aruka's é Sakura ao contrário, uma personagem do Street Fighter
não a do Naruto. - Há como encontrar o zumbi de Brad, piloto de helicóptero dos S.T.A.R.S. e ele tem uma chave especial. Para fazer isso deve-se escolher a dificuldade normal e ir até a delegacia sem pegar nenhum item e matando o mínimo possível de zumbis pra economizar munição. Chegando lá, se desce por uma escada e, lá embaixo, está Brad. Ele vai levar alguns tiros a mais para morrer do que um zumbi normal, mas com a chave dele você consegue novas roupas
ROUPAS ALTERNATIVAS. - Se você checar a mesa de Wesker na sala dos S.T.A.R.S. na delegacia 50 vezes, você será recompensado com o Film D, que pode ser revelado e será uma foto de Rebecca Chambers, uma NPC que apareceu em Resident Evil.
- Conclusão
Resident Evil 2 é um jogo foda. O cenário, a trama, a trilha sonora, tudo aumenta o medo. O jogo todo constrói a trama para um final grandioso e você tem que jogar até o final para descobrir o que acontece. O jogo é muito pouco previsível, você está andando de boa em um corredor e cai um monstro aleatório em cima de ti. Aí você tenta correr e mais outro monstro aparece. Aí você corre mais ainda e TCHARAM, tinha um zumbi do outro lado da parede e você está sendo mordido (não, a mordida não te transforma em zumbi, só diminui os teus status). Foi um jogo que me marcou muito. Eu lembro de passar as tardes assistindo o meu primo mais velho jogar enquanto eu ficava do lado morrendo de medo. Ah... bons tempos. É um jogo que eu recomendo muito pra quem curte survival horror e não acha que gráfico faz um jogo, mas sim uma história e uma jogabilidade envolventes.
Totsiens
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